Como a arte, o futebol é de todos

Futebol é como arte. Em torrão, é obra individual coletiva, sentença objetiva subjetiva voltada à concretização de um ideal de desteridade simetria, com uma objetivo geral. Torcemos ou não por países, porém o bola é de toda gente. , como tudo que é universal, contribui para a sossego no planeta.

Laurent Perbos, “A esfera mas longa do planeta”, 2003, cortesia do artista.

A globo a sua magia objeto transicional é bocado de compartilhamento que circula entre os povos, não unicamente entre nações, fazendo deste esporte uma sorte de religião ecumênica que é fator de concórdia congregação. Tal-qualmente como a arte, hoje em dia mundializada, que doido entre os museus no planeta inteiro unindo as pessoas.

Em torrão, o bola transcende confederações federações nacionais internacionais, cartolas, países, governos, política até mesmo o próprio futebol. Quem gosta não vai curtir as performances porque está zangado com um pouco, ou é tolo ou é masoquista. Absolutamente ninguém, nem este esporte, têm culpa de precisa tolerar por tábua.

Ao testemunhar aos primeiros jogos da Despensa 2019, aguardo a estréia da seleção brasileira a Costeleta esta noite (cá, às 20h) não consigo me roubar à delícia de imaginar os jogadores como foram retratados pela primeira vez na história da arte. Sim, porque nunca tinham sido pintados de antemão de 1908, Henri Rousseau resolveu fazê-lo.

Artista comemorado por Apollinaire – abismado colecionado por Picasso – Rousseau, por fim, foi o primeiro a simbolizar a modernidade. Verdade que acabaram as extravagâncias vestimentárias capilares, os “Bleus” estão com um look de “genro ideal”. Na Rússia, asemelhava a que a hora é de sobriedade. Porém, se certos jogadores como Antoine Griezmann, Olivier Giroud, Cristiano Ronaldo, Lionel Messi, Gerard Piqué, adotassem bigodes encerados? Se bem que (à exceção de Neymar) estejam alguma coisa mas elegantes, se usassem, em vez dos cortes estranhos de cabelo tatuagens, os penteados duros de gumex, camisetas shorts listrados?

“Os jogadores de pelada”, Henri Rousseau, 1908

Cinco anos depois, em 1913, Umberto Boccioni o futurista – do que o MAC (Reunião de Arte Contemporânea) de São Paulo cobija, entre muitos outros negócios, uma bela estátua – pintou o “Vitalidade de um jogador de bola”. Os futuristas italianos, também defensores da modernidade, odiavam o classicismo, “vomitavam” em frente à Bebedeira Lisa procuravam novos temas. O esporte trazia inspiração, porque este permitia mostrar – não unicamente a figura do jogador – porém a potência do seu movimento, que é o que interessava aos futuristas.

A mesma preocupação em apresentar o vitalidade do jogo, vamos poder achar também na pintura de André Lhote, com os “Jogadores de Bola”, de 1918. Este foi o teórico do cubismo, o que irritava alguma coisa Braque Picasso, geradores do movimento, que não queriam vê-lo contido num “manual”. Teoria de cubismo para artistas cubistas era alguma coisa tal e como se um comentador esportivo dissesse aos jogadores como eles devem treinar… Lhote (do mesmo modo que Juan Cinzento) introduziu cor literatura como referências às publicidades que já se via nos estádios, há mas de um século!

Porém, foi André Lhote quem, pequeno número de anos mas inoportunamente, escreveu sobre o escândalo gerado por Nicolas de Staël que, em 1952, expôs a sua conhecida série sobre o estádio Parc des Princes.

Staël: “traidor do abstracionismo” devido do bola

“Futebol 2019 Arte”

O futebol de hoje também inspira arte, seja visto tecnologicamente, arbitro virtual, assistido por televisão, por telões o pela internet, futebol é arte e sempre será arte, haja vista, que é o melhor esporte do mundo a arte  que nunca deixara de ser arte. Uma grande inovação da arte é o futebol milionário 2.0 que é acompanhar, assistir a futebol pela internet por um computador torcer pelo seu time favorito e ainda ganhar alguns dinheiro, isso também é arte moderna, usando a tecnologia para fazer arte.

“Jogadores de Pelada”, Nicolas de Staël, 1952

Staël era, até logo, um herói da pintura abstrata. Porém, após ter presenciado um primeiro jogo da Despensa entre a França a Suécia (algo como aquele sofrido não bastante jubiloso que assistimos antigamente, dia 16, entre França a Austrália), se lançou num conjunto sensacional de pinturas figurativas. Staël escreveu até mesmo ao seu colega, o poeta René Char, falando da abalo de ter visto a “volume de musculos em movimento”. Abalo que lhe valeu o título de “traidor do abstracionismo” oferecido pelo conjunto que, depois, este acabou chamando de “bando da abstração”.

Sem narrar as para centenas e centenas de artistas brasileiros, presentemente há qualquer vez mas geradores no planeta que se inspiram no bola. Número reduzido de de forma bastante sátira, aliás. Maurizio Cattelan, Massimo Furlan, Gianni Motti, Miguel Calderon (na Bienal de São Paulo), Fabrice Hyber – que imaginou em 1998 uma globo cúbica que obrigava a fabricar menorreia de jogo singulares, como fazer gols nos “corners” – vários outros artistas contemporâneos. Philippe Parreno seu cúmplice escocês Douglas Gordon, por ex, filmaram Zinédine Zidane durante um jogo, com 17 câmeras de lentes diferentes. Assisti a este filme há 12 anos no Palais de Tokyo, em Paris: 90 minutos durante que se vê unicamente um varão, um jogador, só das duas equipes, inteiramente só. Filme incrível!

, por falar em Zinédine Zidane, o infeliz insigne posto que este fez sobre Materazzi também foi imortalizado num bronze de mas de 5 metros de profundeza que Adel Abdessemed apresentou em 2012 na exposição chamada “Eu sou simples”, no Meio Pompidou em Paris.

Até a próxima, que agora é hoje em dia, países são países, governos são governos, política é política, pelada… muito, pelada é pelada! Quem governanta, não perde.

 

 

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *